Como sair das DIVIDAS! (com sacrificios e dicas REAIS…)

Passo 1: Entender que vamos ter que fazer sacrifícios
O lance é que cara, se você tem uma dívida de 500 reais no seu cartao de credito, você não tá em condição de pagar 200 reais em um sapato no shopping. E mais do que isso: se você está devendo, uma parte do seu tempo tem que ser destinada a ir construindo as suas soluções pra juntar dinheiro, e fazer o investimento para solucionar a sua divida. Dicas como abdicar da música no ônibus pra, pelo menos um pouco, ouvir um audiobook que vai agregar valor a você e no seu trabalho.

Passo 2: Levantar suas dívidas

E é fato, primos: antes de ter sucesso, nós precisamos entender o quão grande e o quão alavancada pode ficar a nossa dívida. Isso é muito importante para bolar o nosso plano de ação.

Até porque, veja só: existe uma diferença enorme em saber o quanto estamos devendo, e compreender o impacto que isso pode gerar no longo prazo. Por termos uma informação do montante devido e também do quanto ele vai crescer com o tempo, podemos tomar uma decisão mais assertiva. Negligenciar o tamanho da nossa dívida e o quanto ela cresce é ter a certeza de que o problema vai demorar para ser resolvido.

Passo 3: Ter uma planilha de orçamento
A planilha de orçamento é muito importante. Isso porque, olha só, acabamos de falar que temos que conhecer a nossa dívida. Um desses conhecimentos necessários é justamente entender qual é a ORIGEM da nossa dívida.

A planilha de orçamento será capaz de fazer com que o seu problema fique tácito, ou seja, que você consiga visualizar onde realmente está o seu problema, e não ficar somente imaginando. Não só pelo fato de você conseguir detalhar os seus gastos mensais, mas além: a planilha de orçamento também clareia para você se o seu problema está sendo o fato de gastar demais em coisas desnecessárias, ou se você precisa gastar de forma mais eficiente e ganhar mais dinheiro.

Passo 4: Trocar os juros da sua dívida por um menor

Exemplificando, imagine que você esteja devendo 500 reais no crédito rotativo, conhecido por cheque especial. No mês de maio nós tínhamos uma taxa no crédito rotativo de 12,52% ao mês. Isso significa que, em um ano, a nossa dívida de 500 reais pularia para R$2.059,33 e, em 5 a nossa dívida alcançaria R$592.588,77.

Agora, vamos supor outro cenário: imagine que, assim que você passou a dever 500 reais no crédito rotativo você, ao invés de deixar a dívida rolando, pegou um consignado com um banco pela taxa de 2,53% ao mês. A sua dívida de 500 reais, em 1 ano, se tornaria uma dívida de R$674,81, e, em 5 anos, se tornaria uma dívida de R$2.238,86.

Passo 5: Renegociação de dívida
Agora, pode ser que tenhamos um problema extremo aqui: Você já fez o primeiro e o segundo passo, mas ainda não consegue ganhar dinheiro suficiente pra abater a dívida porque o tempo potencializa o saldo devedor, e não consegue também juros menores porque seu nome está sujo. O tipo de situação em que parece que você vai afundar no limbo. O que fazer?

Vira pro banco, ou pra quem você deve, e veja as alternativas pra pagar a dívida, seja de forma parcelada ou até mesmo com desconto se pagar à vista.

Até porque, veja: muitas instituições financeiras tentam facilitar esse processo para o devedor. O banco tem interesse em receber o valor da dívida e vai buscar alguma condição que seja favorável para ambas as partes.

Se coloca no lugar do banco: Você empresta dinheiro pra alguém .. você quer ganhar o máximo de dinheiro possível, claro, mas você também não quer tomar calote. Pro banco, é importante que o cliente consiga pagar. Entende? Então entre o cliente não conseguir pagar, e ele conseguir renegociar a dívida, é melhor a segunda opção, certo? Inclusive pro banco.

O problema é que muitas pessoas perdem o timing aqui. Procuram o recurso quando o banco não tem muito incentivo, e deixam de procurar quando o banco está querendo, de fato, fazer as negociações. Tenho certeza que isso já aconteceu com você, pois comigo acontece direto!

Agora, muito importante: lembra que, no passo 2 do vídeo, nós falamos sobre você entender como está a situação da sua dívida? É esse o momento pra você também usar esse tipo de informação ao seu favor. De nada adianta negociar algo com o banco se, depois da negociação, você ainda não vai conseguir pagar. Então, abra o jogo com o banco e procure guiar a negociação de forma com que essa negociação coincida com a sua realidade, beleza? Nem que seja necessário você fazer uma contraproposta ao banco.

Dica bônus: Renda Extra
Por meio da planilha de orçamento, o nosso problema é que os nossos gastos essenciais já superam a nossa renda mensal, e é por isso que as dividas aparecem

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4 motivos INCONSCIENTES que IMPEDEM de ter DINHEIRO! (mas que podemos superar) | C/ Sam Jolen

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Às vezes você pode até achar que, para enriquecer e ter sucesso, basta investir melhor, ganhar mais, ou gastar melhor. Mas não é só isso. Existem também motivos inconscientes que podem te impedir de ter sucesso! Listei quatro para você:

1) O que você aprendeu

É fato: Muito das nossas experiências na infância moldam o nosso pensamento sobre dinheiro e sobre ganhar dinheiro no futuro. Eu mesmo já vi casos de pessoas próximas a mim (e eu mesmo!) que viveram momentos de família e traumas de família por causa de coisas relacionadas ao dinheiro. Com isso, nós, inconscientemente, acabamos moldando uma ideia de que o dinheiro é ruim, e que só traz coisa ruim.

Mas não é assim. O dinheiro pode ser bom, e pode trazer muita coisa boa pra sua vida. Ir em busca da riqueza, de investir seu dinheiro (seja em ações ou tesouro direto) para você conquistar os seus objetivos é bom!

2) Para eu ter dinheiro, eu vou precisar mudar a minha identidade

Muitas pessoas acham que elas têm ela se transformar em uma pessoa diferente do que ela é, mas para pior. Acha que a riqueza é ruim, que ela vai te mudar, que você tem que ser mais egoista, etc.

Mas não é isso. Você não só pode como DEVE manter a sua essência após ser rico. O que a riqueza deve fazer na sua vida é potencializar aquilo que você é. O dinheiro, de certa forma, te traz liberdade, e isso faz com que você consiga realmente se tornar a pessoa que você é de verdade.

3) Quando você quer mostrar pros outros ao invés de investir em você mesmo

Você já viu, ou foi do tipo, que compra as coisas apenas para mostrar aos outros que você tem?

Pois é. Isso acontece bastante. A pessoa deixa de juntar dinheiro, deixa de investir na bolsa de valores, deixa de empreender, só pra poder mostrar ao amigo que ela tem “dinheiro” – e olha que tem gente que até pega dinheiro emprestado pra isso.

No fim, obviamente, isso acaba deixando ela ainda mais pobre, pois ela deixa de investir em si mesma, deixa de fazer o dinheiro trabalhar pra ela, pra justamente fazer com que ele trabalhe pro agrado e inveja dos outros. E eles não vão invejar a consequência disso.

4) Mentalidade de escassez

Imagine que você vai fazer uma faculdade porque você quer ser advogado. Ter a mentalidade de escassez é justamente pensar que, pelo fato de ter muito advogado no mercado, você nunca dará certo como advogado.

Ou seja: a mentalidade de escassez é o pensamento que te limita. Que te coloca pra baixo por você não ser capaz de enxergar a abundância naquilo que você faz.

Quem tem mentalidade de escassez, ou nunca vai ter dinheiro, ou não vai ganhar tanto quanto poderia. E isso, independentemente de qual das duas opções estamos falando, com certeza é um péssimo investimento.

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7 sinais de que você vai permanecer POBRE pra SEMPRE! (ou até que você mude…)

Que a busca pela riqueza exige que nós mudemos a forma como vivemos, acredito que todos os primos aqui saibam.

Agora… Será que você está realmente vivendo do jeito certo pra ser rico?

Para responder essa questão, eu trouxe aqui 7 SINAIS, que você pode perceber em você, que são sinais de que você ainda está tendo atitudes e pensamentos pobres, que te limitam de melhorar a forma como você lida com o seu dinheiro.

Como são muitos sinais aqui, nem vou demorar muito. Vamos logo pro primeiro sinal:

1) Precisar de retorno imediato nas coisas que você faz

Um grande sinal importante em educação financeira para entendermos que estamos ainda com uma mentalidade POBRE é quando, justamente, nós sentimos a necessidade imediata de ver o retorno nas coisas que a gente faz.

TODAS as pessoas bem-sucedidas tem um pensamento de longo prazo.

A ideia nunca é só colocar dinheiro em algo que dá retorno… E sim em algo que possa dar cada vez mais retorno conforme o tempo passa. Ou seja, algo escalável conforme o tempo.

Esse pensamento é utilizado no empreendedorismo, onde, ao empreender, nós somos orientados por longo prazo.

Inclusive, um belíssimo exemplo disso é a própria Amazon, que eu ouso dizer que é a empresa mais bem sucedida atualmente. Existe uma ótima frase associada a ela, dita pelo Jeff Bezos: “your margin is my opportunity”.

Isso aqui não é só uma frase, é praticamente uma forma de viver.

O que ele quer dizer com essa frase é simplesmente que: ao invés de focar na margem de lucro do final do mês, você deve focar em usar esse lucro pra reinvestir e ganhar mercado, pra depois pensar no lucro quando você já tiver o mercado nas mãos.

Pra empresa esse conceito faz sentido, mas talvez “dominar o mercado” não seja algo que você queira fazer olhando pros seus investimentos, né? Só que essa ideia de reinvestir no curto prazo e colher os frutos no longo prazo pode ser levado pra outras situações também.

Inclusive, mais do que investimentos, podemos trazer essa ideia pra nossa própria vida.

2) Quando você não é protagonista da sua vida

A falta de protagonismo é um grande sinal ainda de uma mentalidade de pobre.

Se a gente faz um procedimento errado: “ah, mas eu só fiz o que todo mundo faz”

Se a gente fica desempregado: “ah, é porque a crise no Brasil tá dificil, é culpa do governo”

E pode até ser que alguma pessoa tenha influenciado no nosso erro, ou que a crise realmente tenha prejudicado a gente. Mas tenha na cabeça: essas coisas INFLUENCIAM, mas NUNCA determinam o seu resultado.

3) Quando você só olha para a rentabilidade do seu investimento

O sinal perfeito pra distinguir uma pessoa que ainda não entende muito bem sobre investimentos para aquela que entende, é, justamente, quando percebemos que a pessoa só olha para a rentabilidade.

Apesar de ser normal no começo… tem gente que insiste que todos os investimentos que ela faz, pra estarem certos, a taxa de juros do investimento precisa ser a maior do mercado.

Isso é um baita erro.

4) Quando você utiliza mal o seu tempo disponível

É só parar pra pensar: o quanto de tempo, hoje, você perde no trânsito? O quanto tempo hoje você gasta utilizando ônibus e trem?

Ao invés de não fazer nada e culpar a cidade… pô, pega esse tempo que você perde se locomovendo e baixa, por exemplo, um audiobook. Ou compra um livro mesmo e lê no caminho.

5) Quando você acha que o sucesso se conquista sozinho

Pode perceber: é incrível como os jornais sempre fazem parecer que as grandes fortunas foram criadas a partir de uma pessoa só.

“Jeff Bezos se tornou o homem mais rico do mundo”

“Bill Gates consegue 5 bilhões em 1 dia”

“Elon Musk vai construir um foguete pra levar a humanidade a marte”.

Eles SEMPRE atribuem essas conquistas a uma pessoa só, te fazendo parecer que eles conseguiram isso sozinho.

Mas por trás de todos esses caras, existia uma equipe.

6) Quando você investe com base nas notícias da mídia

A partir do momento que você usa o que a midia fala, principalmente a não especializada, você está justamente entrando no campo em que todo mundo perde dinheiro.

Isso torna difícil juntar dinheiro tanto em tesouro direto, quanto em bolsa de valores.

E quando isso acontece, é porque as coisas podem estar perto de quebrar. O próprio bitcoin foi um exemplo.

7) Quando você acha que correlação indica causalidade

Uma correlação SUPER comum, mas com noticias:

Sai uma noticia falando que o lucro do Itau foi menor que o esperado… Ai as ações tem queda de preço. O que acontece? Surge os “analistas de noticia” falando “ah, as ações do Itau cairam porque o lucro dele foi menor que o esperado, ta lá na noticia!!”

Mas será mesmo? Pode ser bem possível que não.

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RUMO AO MILHÃO #03 | Investi R$ 31.000,00 em ações que cairam mais de 20% | (IBOVESPA desabou!)

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Esse é o terceiro episódio do quadro “Rumo ao Milhão”. Vamos conseguir, primos!

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Quanto mais o mercado cai, mais a gente compra. Precisamos ter em mente que o grande “segredo” é comprar barato e vender caro (quando vendermos).

A dificuldade não é entender essa lógica, mas sim, aplicá-la no dia-a-dia. Quando as ações começam a cair, passamos a nos questionar: Será que ainda vale a pena?

Sempre se pergunte o por que de você ter comprado suas ações (e ativos) em primeiro momento. Assim, você enxerga os sinais e se distancia dos ruídos.

O mercado de ações caiu loucamente nesse mês. O cenário de eleições e dólar extremamente alto tem pressionado as ações para baixo. Nesse momento, aproveitei para comprar mais ações de Itaú (ITUB3) e Banco Inter (BIDI4).

Ao longo do mês já tinha comprado R$ 11 mil em ações do Itaú, e com essa queda, comprei mais R$ 20 mil.

Vale a pena ou não comprar um CARRO? | Para PESSOAS e EMPRESAS! (e com números)

Link para conhecer mais da 99 para empresas: https://bit.ly/2JHome2

É muito importante entender que temos 2 cenários diferentes que temos que levar em conta: o cenário do empreendedor, ou seja, o cenário em que uma empresa precisa decidir se compra uma frota de carros ou não, ou o cenário que nós, na nossa vida pessoal, escolhemos ou não ter um carro.

E querendo ou não, esses cenários são muito diferentes. Os custos mudam e a própria forma de abordagem muda também. Por isso, esse vídeo aqui eu separei em 2 partes.

A primeira eu falarei sobre qual opção vale mais a pena escolher para as empresas, e a segunda para nós como pessoa, beleza?

Então, vamos logo pra primeira parte do vídeo!
Para empresas

As empresas que precisam de uma frota de carros tem duas opções principais: tem a opção de comprar seus próprios carros e cuidar ela mesma da sua própria frota, OU delegar esse serviço para uma outra empresa fazer.

Simples, certo? Porém, por increça que parível, não é tão simples assim.

Pois veja, apesar de parecer tentador ter os SEUS carros na SUA empresa, isso aqui envolve uma série de custos: você tem o custo de aquisição da frota, tem o custo da depreciação que ocorre com os carros já que carro se desvaloriza com o tempo, você tem os custos administrativos já que você precisa designar uma parte da equipe da sua empresa pra cuidar de IPVA, licenciamento, emplacamento… E sem falar o gasto com seguro, já que criminalidade no Brasil não é nada baixa. Lembrando que isso será pra uma frota que muitas vezes pode ultrapassar a casa dos 50 carros.

Ou seja: para uma empresa, ter que cuidar de uma frota de carros é um assunto muito complexo, principalmente se esse não é o core business dela.

Se a sua empresa justamente tem como ramo principal algo que rodeie uma frota de carros, tudo bem. Não dá pra terceirizar uma atividade que é justamente a atividade principal da sua empresa. Não faz sentido.

Mas caso isso não seja verdade, então já podemos considerar a possibilidade que o custo que você vai ter em manter uma frota pode ser um custo completamente desnecessário.

Até por conta disso que cada vez mais no Brasil a procura por terceirizar esse tipo de serviço cresceu. Para você ter uma ideia, 70% das grandes empresas do Brasil já terceirizaram suas frotas de carros, porque o ganho que você acaba ganhando em economia é muuito considerável.

Porque daí, além de conseguir um preço mais baixo nas corridas, você também ganha em custo oportunidade, porque pode focar mais na atividade principal da sua empresa e pode parar de destinar seus funcionários para ter que cuidar da parte burocrática dos carros.

Para pessoas

Eu tentei ser o mais democrático possível, por isso, peguei preço, IPVA e seguro tudo relativos a um Chevrolet Onix. Sei que vai ter provavelmente alguém ai que não gosta muito do onix, mas fazer o que? é o carro mais popular do Brasil, e acho que é justo usar ele como comparativo, ok?

Peguei um preço na faixa de R$40 mil para seguir a tabela FIPE, e peguei seguro e IPVA no valor de R$2 mil e R$1.2 mil, respectivamente.

Considerei também 900 km rodados por mês, e alguns gastos especiais: 500 reais por mês com estacionamento, 200 reais por mês com manutenção do carro, 3600 por ano com depreciação, 100 reais por ano em multas, 343 reais em combustível por mês e i85 reais com licenciamento.

Com isso, temos que um carro nesses moldes, por ano, geraria um custo anual de R$ 24.242,76.

Agora, considerando um gasto com aplicativos, pegando os preços de São Paulo e fazendo a simulação pra 1 corrida ida e volta por dia, temos que o custo aproximado disso daria R$23.312,73. Ou seja, O aplicativo seria mais barato do que o carro no ano, com uma diferença de R$930,03 reais. Considerando que a depreciação vai rolando conforme o tempo, essa diferença tende a ir piorando conforme o tempo passa.

Mas veja que interessante: se mantermos todos os valores iguais, mas reduzirmos o valor do seguro do carro para 1 mil, ou seja, cortando pela metade, e eu fazer a mesma simulação, a coisa muda de figura: o custo anual do carro vai para R$23.161,91, e o carro fica mais barato no curto prazo.

E talvez você esteja se perguntando “e o táxi?” Não dá pra investir na ideia? Nem se ajudar a juntar dinheiro no tesouro selic e a descobrir como ganhar dinheiro na internet?

Não tem jeito, primo. Fazendo as mesmas simulações, o preço do táxi chega a ser 10 mil reais mais caro que a opção dos aplicativos. Agora, existe o caso em que vale a pena ter táxi, que é quando você tem MUITA pressa. Como os táxis podem usar as faixas exclusivas de ônibus, você ganha um tempo interessante, que ai pode justificar o preço – ou não – mais alto que você paga.

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10 dicas INFALÍVEIS para a GESTÃO FINANCEIRA de um pequeno negócio!

Entre no site do Sebrae: http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae

Empresa saudável gera lucros. E com as dicas do Primo Rico e do sebrae você aprende a melhorar a gestão do seu negócio com ótimas perspectivas para o futuro; veja!

Como podemos estudar a gestão financeira de um negócio de forma que a gente consiga entender realmente os “paranauê” mas sem que a gente esquente muito a cabeça com o processo?

1. Saiba precificar o seu produto – Saiba quanto custa o seu produto ou serviço e defina um preço certo, que cubra os custos e despesas do negócio, que o seu cliente esteja disposto a pagar e que também deixe um excedente (lucro) para reinvestir no negócio

Temos que envolver também o custo com funcionários, com a estrutura da empresa, custo com os impostos, a porcentagem de lucro…

Por isso, a dica aqui é ficar atento e realmente sentar e estruturar esse preço. Tem que se pensar em todas as variáveis possiveis pra fazer um preço que não te dê prejuízo, mas que ao mesmo tempo seja um valor do qual o seu cliente está disposto a pagar.

2. Alinhe a precificação do seu produto com o preço de mercado – a ideia é você ajustar o seu preço pelo preço do mercado, afinal de contas, se o seu preço está muito desalinhado com o mercado, não faz sentido.

3. Planeje receitas, gastos e investimentos – Quando criamos a empresa, obviamente temos o intuito de fazê-la crescer… Por isso, precisamos alinhar o nosso planejamento de receitas e de gastos pra sempre irmos caminhando do jeito esperado que a empresa vá.

4 – Defina metas de receita superiores aos gastos – Eu acredito que as empresas tem que traçar metas objetivas em relação às suas vendas.

Por exemplo:

Sua empresa vai lançar um produto novo no mercado. Com isso, é muito importante que você utilize as metas pra estipular CENÁRIOS, tentando prever o melhor cenário possível, o cenário “ok”, e o pior cenário possível.

Porque assim, até mesmo quando você está no processo de criação, você consegue ir definindo problemas a serem resolvidos e ir alinhando melhor o cenário real com os cenários estipulados.

5. Controle tudo que entra e sai (receitas e despesas) do caixa

Outra dica que parece fácil na prática, mas na hora da verdade é algo que temos que ter cuidado.

Fluxo de caixa não é algo pra se brincar, até porque, segundo dados do Sebrae, 60% das pequenas e micro empresas quebram por algo relacionado a ele.

E o que acontece é: não prestamos tanta atenção ao fluxo de caixa, começa a vir pagamentos à prazo, o fluxo começa a ficar necessitar um gerenciamento, e, por nós negligenciarmos essa necessidade, quando vemos, já tá tudo fora de controle na empresa.

A coisa é simplesmente cuidar do fluxo de caixa de perto para ter sucesso. Entender pra onde o dinheiro vai, como ele ta indo, quando o dinheiro volta… Pode parecer complicado, mas o site do SEBRAE te dá dicas a entender como fazer isso da forma correta, inclusive para ganhar dinheiro!

6. Não compre mais do que o necessário para o estoque

É fundamental ter um bom gerenciamento do seu estoque. Apesar de comprar mais dar um maior desconto, para quem está começando, isso não faz sentido. A ideia é você sempre comece com um estoque do qual você consiga controlar.

7. Controle receitas e despesas – Não prestamos tanta atenção ao fluxo de caixa, começa a vir pagamentos à prazo, o fluxo começa a ficar necessitar um gerenciamento, e, por nós negligenciarmos essa necessidade, quando vemos, já tá tudo fora de controle na empresa.

Então, temos problemas: um deles, por exemplo, é sempre receber dos clientes antes de pagar os funcionários e fornecedores da empresa. Tudo bem que muitas vezes isso é difícil, mas o quanto mais você evitar a possibilidade de surpresas no pagamento, é melhor.

8. Não misture os dinheiros. O caixa da empresa não pode ser o bolso do empreendedor.

Eu alerto sempre, mas é sempre bom reforçar primos: caixa de empresa não é carteira de empreendedor.

Tudo bem que, principalmente quando se é MEI, separar os dois não seja lá algo tão fácil. Mas é necessário.

Ou seja: não misture. Por mais que às vezes possa parecer que não vai fazer tanta diferença… vai.

9. Formas de captação de dinheiro – Negocie com bancos e fornecedores, avalie prazos e taxas e pesquise as formas mais baratas.

Apesar de ser trabalhoso, faz muito sentido que você vá ver em cada banco o que você consegue. É nessa ida que você consegue opções, e opções melhores.

10 – Recorra ao crédito só depois que esgotarem suas opções – toda dívida fragiliza, primo. Você tem que tomar muito cuidado.

Apesar do crédito ser muito sedutor, temos que ter o controle e também alinhar com o nosso fornecedor.

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CORTAR GASTOS ou INVESTIR MELHOR ? | Entenda se você deve GANHAR MAIS dinheiro! (ou não…)

Link para acompanhar as novidades do meu projeto: https://bit.ly/2FXVif5

Em si, parece que é simples: sempre devemos cortar os gastos possíveis e investir mais dinheiro.

Ganhar mais dinheiro é bom, mas não é a melhor porque juros mais altos fazem render mais.

Mas primos, vocês já fizeram cálculos pra ver se isso realmente faz sentido? Pois, e se vale mais a pena procurar sobre como ganhar mais dinheiro na internet pra ganhar dinheiro do que achar uma alta rentabilidade?

Porque, caso nós nunca verificarmos, podemos cair no mesmo erro das dicas do gasto burro: vivem dizendo que temos que economizar no cafézinho, mas quando vamos ver, essa economia aqui se torna uma economia completamente burra, porque é uma economia que muitas vezes acaba te deixando infeliz, e, ainda por cima, não gera tanto impacto assim no seu resultado.

Então, pra termos certeza do impacto disso, precisamos de 2 passos:

1. Analisar a diferença entre cortar gastos ou somente investir o que sobra;
2. Ver a diferença que o corte de gastos dá na forma como rentabilizamos o nosso dinheiro.

Começando com o primeiro passo…
Analisar a diferença entre cortar gastos ou somente investir o que sobra

Existe aqui uma diferença prática nas duas formas, primo:

Cortando os nossos gastos, estamos mexendo na eficiência.

Isso porque, ao optarmos em cortar gastos, estamos indo pra uma linha onde encontraremos o máximo que conseguimos poupar para investir, dado a nossa renda atual. Ou seja, temos uma melhora de eficiência do uso do nosso dinheiro pra investir.

Se investirmos apenas o que nos sobra, estaremos investindo sim… mas esse investimento não significará que estaremos investindo o máximo possível que podemos investir. Logo, não será eficiente.

Então, ao considerarmos a eficiência, a resposta é clara: cortar gastos realmente faz mais sentido.

Agora, entendendo que o corte de gastos aumenta a eficiência de como investimos, nos resta a próxima pergunta: “bom, essa eficiência compensa?”

Porque, caso não compensar, vira que nem uma multiplicação por zero:

5 x 0 ou 500.000 x 0, não importa, os dois cálculos dão resultado igual a 0.

Então precisamos ver se essa eficiência se traduz em um resultado melhor e rendimento!

É ai que entramos no segundo passo:

Ver a diferença que o corte de gastos dá na forma como rentabilizamos o nosso dinheiro

Aqui, precisamos fazer alguns cálculos.

Em si, vamos ter em mente 2 investidores: O investidor A e o investidor B.

O Investidor A é um cara que foca mais em aportar todo mês, enquanto que o Investidor B foca menos em aportes, e mais rentabilidade.

Vamos supor, então, que o investidor A tem 1 mil reais num investimento que rende 6% a.a., e ele aporta 500 reais todo mês.

Já o investidor B tem 10 mil reais num investimento que rende 12% a.a., mas reinveste apenas 100 reais por mês.

Ao longo dos anos, quem terá mais dinheiro investido?

Investidor A:

Valor inicial: 1 mil
Investimento mensal: 500/mês
Juros: 6% a.a.
Tempos investido:
5 anos – R$36.081,12
10 anos – R$83.027,57
20 anos – R$229.926,45
40 anos – R$964.124,60

Investidor B:
Valor inicial: R$10.000
Investimento mensal: 100/mês
Juros: 12% a.a.
Tempos investido:
5 anos – R$25.657,54
10 anos – R$53.251,49
20 anos – R$187.584,04
40 anos – R$1.900.611,71

Então, veja: no curto/médio prazo, aportar mais dinheiro gerou resultados melhores, até mesmo considerando um valor inicial de investimento 10 vezes maior e o dobro de rentabilidade no investimento.

Porém, no longuissimo prazo, o valor do seu patrimônio foi aumentando, e os aportes mensais não foram aumentando, o que fez com que a rentabilidade do investimento passasse a ser mais impactante do que o investimento mensal.

Isso nos leva a uma conclusão:

No começo da nossa carteira de investimentos, vale mais a pena nós nos preocuparmos menos com a rentabilidade do investimento, e focar na nossa capacidade de aumentar sempre o valor que nós investimos.

Logo… faz sentido que, ao invés de investirmos o que sobra e focar em rentabilidades maiores, nós possamos economizar ou ganhar mais dinheiro de fato, e usar esse excedente pra aplicar mais todos os meses. O impacto desse excedente será maior do que o impacto dado pela rentabilidade.

Essa lógica só mudará em longo prazo, isso considerando que manteremos os aportes sempre no mesmo valor. Até porque, conforme o nosso patrimônio aumenta, nós ganhamos ainda mais dinheiro em juros compostos e podemos reinvestir mais né, independente se for em renda fixa ou bolsa de valores…

Mas a conclusão é: se você não tem muito dinheiro, se você está começando… é bom pensar em juntar dinheiro primeiro pra poder investir mais.

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RUMO AO MILHÃO #02 | Investi R$ 100.000,00 na bolsa de valores | Fii e ações c/ rendimento!

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E vamos ao segundo episódio do Rumo ao milhão! Será que teve algum trade? Ou só vamos investir mais? 🙂

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A ideia do quadro é a seguinte:

Todo primeiro dia útil do mês eu estarei comprando ações, fundos imobiliários, ou qualquer investimento de renda variável, com o intuito de chegar aos 1 milhão de reais em patrimônio investido.

No meio desse processo, eu estarei sempre mostrando a vocês o fechamento da minha carteira, e os resultados mês a mês. Assim, vocês começam a ter uma experiência mais viva e prática de como é investir em ações na prática.

Em um momento tão importante, onde a taxa de juros está caindo, perder mais o medo da renda variável e abrir os horizontes pra procurar mais risco (desde que você entenda o que está fazendo, é claro) é igualmente importante.

Está na hora de pensar mais em como você pode fazer o seu dinheiro ter um rendimento satisfatório. Isso pode ser dentro da bolsa de valores.

Espero que o quadro ajude não você a copiar a carteira de ações do vídeo, mas sim entender o que você deve pensar, e qual o processo de decisão que você deve ter – tanto na parte operacional dentro da corretora de valores, como também para onde olhar na hora de analisar uma empresa.

Dessa vez, voltei com o Tiago Reis para gravar, consegui juntar dinheiro com os investimentos (graças as ações que geram dividendos), e com vontade de ganhar dinheiro!!

Também, como você verá ao longo do vídeo, coloquei mais dinheiro em fundos imobiliários, principalmente no BCFF11, que é um fundo imobiliário (fii) do qual eu gosto bastante. Agora a selic tem que ajudar a gente ai.

Com isso, agora temos 18,74% da meta atingida! Conforme o tempo passa, nós vamos percebemos a diferença do que é aporte e do que é rendimento. Mas claro, irei ajudar nisso também. 🙂