RUMO AO MILHÃO #01 | Comprei R$ 29.700,00 em SNSL3 na bolsa (9,21% da meta!)

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A gente só para quando chegar no primeiro milhão… 🙂

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No primeiro episódio da série Rumo ao Milhão, eu comprei ações junto ao Tiago Reis, um dos caras da Suno Research, uma das melhores casas de análises do Brasil.

A ideia do quadro é a seguinte:

Todo primeiro dia útil do mês eu estarei comprando ações, fundos imobiliários, ou qualquer investimento de renda variável, com o intuito de chegar aos 1 milhão de reais em patrimônio investido.

No meio desse processo, eu estarei sempre mostrando a vocês o fechamento da minha carteira, e os resultados mês a mês. Assim, vocês começam a ter uma experiência mais viva e prática de como é investir em ações na prática.

Em um momento tão importante, onde a taxa de juros está caindo, perder mais o medo da renda variável e abrir os horizontes pra procurar mais risco (desde que você entenda o que está fazendo, é claro) é igualmente importante.

Está na hora de pensar mais em como você pode fazer o seu dinheiro ter um rendimento satisfatório. Isso pode ser dentro da bolsa de valores.

Espero que o quadro ajude não você a copiar a carteira de ações do vídeo, mas sim entender o que você deve pensar, e qual o processo de decisão que você deve ter – tanto na parte operacional dentro da corretora de valores, como também para onde olhar na hora de analisar uma empresa.

FIGURINHAS COPA DO MUNDO 2018: É UM BOM INVESTIMENTO?

– Primos, quem nunca entrou na febre de colecionar pacotinhos de álbum da copa do mundo, não é mesmo? Imagina agora na copa 2018 na russia…

Panini, me dá meu neymar!!

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Além disso, também é super comum o fato de nós trocarmos figurinhas, não é mesmo? Então as coisas, quando trazemos para a realidade, nem sempre são tão simples.

Mas eu fiz uma estimativa!

Vamos aos números – 1 estimativa

A primeira estimativa que eu fiz foi considerando que fossemos completar inteiramente o álbum sem trocar nenhuma figurinha: ou seja, na primeira tentativa a gente é o loucão que vai tentar completar tudo sem trocar nada.

Levando isso em consideração, na média precisamos comprar aproximadamente 970 pacotes de figurinhas para conseguir completar o álbum por nossa conta.

Levando também em consideração que o preço do álbum está R$7,90 e as figurinhas 2 reais, temos que o preço médio que pagaríamos ao completar um álbum inteiramente por meio dos pacotinhos daria, aproximadamente, R$1.947,90.

Ou seja, pra você não ficar no prejuízo, o mínimo que você teria que colocar de preço no álbum pra valer a pena a sua compra seria de R$1.947,90. Porque daí você fica no 0 a 0.

Só que essa não é a única coisa que temos que considerar. Afinal de contas, além do custo em ter pago esse tanto de dinheiro em figurinhas, temos o famoso custo oculto, que fica na surdina: a inflação.

Como existe a inflação, nós precisamos corrigir o valor que pagamos pra fazer sentido. Afinal, 100 reais de hoje não terá o mesmo poder de compra do que 100 reais daqui a 4 anos.

Então, pra você entender a problemática:

Se considerarmos a inflação acumulada do ano passado como referência, ao invés de termos que cobrar R$1.947,90 para ficar no 0 a 0, na realidade, nós teríamos que cobrar R$2.188,12 pra bater também o custo da inflação e não estarmos perdendo dinheiro caso esperassemos 4 anos para tentar revender!

E piora ainda mais quanto mais tempo a gente coloca na parada. Se formos alterar o valor para 12 anos, o valor que teríamos que cobrar seria de R$2.761,10.

2 estimativa

Essa estimativa eu estou considerando que 85% do álbum seria completado por meio da compra de figurinhas, e os outros 15% por meio das trocas!

Nesse caso, a estimativa deu que, para completarmos o álbum, não precisaríamos de 970 pacotes de figurinhas: conseguiriamos completar o álbum com “apenas” 258 pacotes.

Transformando isso em dinheiro, precisaríamos gastar um valor de aproximadamente R$523,90 reais para poder completar o álbum!

Mas, assim como fizemos na primeira estimativa, para ficar no 0 a 0 nós temos que considerar também a inflação.

E considerando a inflação para os mesmos períodos que na estimativa 1, temos:

O valor considerando inflação 4 anos: R$588,74
O valor considerando inflação 12 anos: R$743,48

Para completarmos o álbum de 2014 COM TROCAS, precisariamos de, aproximadamente, 243 pacotinhos para completar as 640 figurinhas. Considerando que um pacotinho em 2014 estava 1 real, o álbum estava custando R$5,90, temos que o nosso gasto total seria de R$248,90.

Levando em conta a inflação nesses 4 anos, o valor atualizado desse álbum seria R$321,66, PORÉM, no mercado livre encontramos o álbum completo por R$250 reais. Ouuu seja: vender o álbum de 2014, hoje, estaria te dando um prejuízo de R$71,66 reais. Teria valido mais a pena ter investido no Tesouro Selic, que em 4 anos, com esse valor, teria te retornado aproximadamente R$391,65.

Conclusão

Com esses dados, fica difícil de defender que vender para colecionador no futuro vale a pena. Se formos no mercado livre HOJE e procurar por um álbum da copa do mundo de 2014 completo, vamos achar álbuns que ficam na casa ali dos 180 a 200 reais. Pelas estimativas que eu trouxe aqui pro vídeo, dá pra ver que é bem possível que esses preços estejam abaixo do valor que a pessoa efetivamente pagou para completar o álbum antes de revender.

Isso diz que comprar álbum de copa do mundo e comprar figurinha não vale a pena? Não exatamente.

O único aviso que eu posso dar mesmo é de tomar cuidado pra não acabar gastando demais, afinal, 5 figurinhas já são 2 contos… Vale bem mais a pena você comprar algumas, juntar as repetidas, e já ir direto pra procurar por lugares de troca de figurinhas.

E, se você quer mesmo colecionar alguma coisa hoje pra revender mais tarde e se decepcionou com o álbum de figurinhas, não se preocupe!

Você tem uma opção, mas fora do mundo da bola: você pode simplesmente começar a “colecionar ações”.

Ações podem valorizar no longo prazo, mas com um adicional de te tornar acionista de uma empresa e começar a fazer parte das decisões dela.

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Você quer saber como investir na plataforma do Tesouro Direto e ainda por cima entender como investir melhor seu dinheiro? Então veja esse vídeo!

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Conteúdo:
– Como funciona o Tesouro Direto;
– Diferença entre investir na plataforma do Tesouro x Investir no Tesouro;
– Investir no Tesouro Selic pela plataforma da corretora;
– Pensar em fundo de emergência para o investimento;
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fundos de investimento

Como fazer um orçamento SIMPLES e PRÁTICO para SOBRAR dinheiro (e poder pensar em investimentos)

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– – – – – Saiba quanto destinar para cada gasto seu com esse vídeo PRÁTICA e com esse PASSO-A-PASSO simples. Monte o ORÇAMENTO PERFEITO!

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Conteúdo:
Gastos essenciais – 50%
Gastos essenciais é sempre o primeiro ponto que precisamos lidar no orçamento, afinal, é o tipo de gasto que não conseguimos nos livrar.

Aqui, o gasto essencial acaba variando bastante de pessoa a para a pessoa, mas, para eles, você deve destinar, no máximo, 50% da sua renda mensal.

Aí, desses 45%, partimos para a outra separação:

Condomínio – 10%
Água/Luz/Gás – 5%
Vestuário – 5%
Plano de Saúde/Convênio – 40%
Cuidados pessoais – 5%
Cartão de crédito – 20%
Alimentação – 10%

Fundo de emergência – de 40 a 50%
Sim, a maior parte do restante do seu orçamento deve ser destinado a construção do seu fundo de emergência. A realidade é que, para que você comece a pensar em aposentadoria, viagens, lazer, etc, você precisa de SEGURANÇA. E segurança financeira é você ter um dinheiro guardado do qual você pode contar caso aconteça algum imprevisto ou problema na sua vida.

Aposentadoria – 30%
Nos gastos para a aposentadoria, uma vez que concluímos o fundo de emergência, temos que nos atentar a duas coisas:

1. É um tipo de “gasto” que você deve considerar como essencial. O motivo para não estar nos gastos essenciais é porque, se você colocasse ali, ficaria limitado a ser uma fração dos 50% da sua renda mensal, o que não é o ideal.
2. Esse valor você deve adequar ao seu planejamento previdenciário. Por exemplo, você deve antes definir o quanto você precisa investir por mês para chegar no valor necessário para você começar a ter a renda mensal que você almeja na aposentadoria.

Então, a aposentadoria é um outro tipo de “gasto” no orçamento que é flexível, já que ao mesmo passo que eu posso querer uma renda mensal de R$10 mil reais, você pode querer R$7 mil. Temos que ir adaptando a essa nossa vontade.

Outros objetivos – 10%
Aqui, você tem um pouco mais liberdade de ir investindo para o que você quer. Você pode investir para uma viagem no final do ano, ou para comprar um carro dos seus sonhos… Enfim, vai muito de acordo com você. Mas o ideal é que, enquanto você tiver que investir na sua aposentadoria, esse tipo de investimento não tome tanto da sua renda mensal, a não ser que você tenha uma flexibilidade melhor com a sua aposentadoria.

Você pode experimentar aqui fazer algumas metas adicionais. Do tipo investir para conseguir pagar uma faculdade nova em 2 anos, ou algo parecido. Metas sempre ajudam nesse controle de objetivos, já que você consegue ir mudando e traçando novos planos com o tempo. E claro, isso vale tanto para o fundo de emergência quanto para a aposentadoria também!

Como quiser – 10%

Num geral, é legal pensar num valor de 10% para você gastar da forma como quiser. Você pode pensar em destinar pros seus objetivos/investimentos, caso você esteja realmente decidido a conseguir tudo da forma mais rápida possível, assim como você pode também relaxar e procurar algo mais puxado para o seu lazer, e que você não quer incluir como um gasto essencial, porque ele não é.

Aqui é muito ao seu gosto. Mas a ideia, claro, é limitar isso a 10%, até que você já tenha incorporado todo o seu orçamento.

Num geral, mesmo que você tenha que adaptar algumas porcentagens pra sua realidade, se você seguir mais ou menos esse padrão que eu te passei, você terá um orçamento que caberá muito bem com um orçamento eficiente e bem estruturado.
educação financeira economia

CROWDFUNDING IMOBILIÁRIO! INVISTA SEM PAGAR TAXA! (E mais 3 formas de investir)

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Crowdfunding imobiliário é o investimento da vez?

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Terrenos

A forma mais antiga de se investir em imóveis é comprar um terreno e esperar sua valorização ou construir e vender o terreno com um imóvel. Mas também tem gente que compra e em vez de se envolver em todo o processo de construção do imóvel, troca o terreno por alguns imóveis com uma construtora, também conhecido como permuta, dessa forma além de ter um imóvel para morar você pode ter (dependendo do negocio) também um imóvel pra vender ou alugar.

Comprar um terreno exige um bom capital (nas capitais estamos falando facilmente em valores acima de R$ 1 milhão). Salvo que você compre nos arredores, mas ai o risco de o terreno não valorizar tanto ou de ser difícil de fazer uma permuta/vender o imóvel pronto aumentam.

Além disso, comprar um terreno envolve bastante dedicação (negociar o terreno, ir no cartório, contruir/negociar com o incorporador…), pagar impostos (ITBI e IPTU) e outras atividades que talvez exijam muito tempo. Mas como resumo, este tipo de investimento é um dos mais seguros, pois você tem ao menos a posse do terreno.

2. Imóvel na planta
Um formato que foi muito utilizado na década de 2000 é comprar um imóvel na planta.

Durante a década de 80 e 90, o preço dos imóveis (por conta da situação econômica brasileira) ficou “congelado” e não teve os reajustes constantes que deveriam ter tido.

No inicio da década de 2000, com algumas mudanças na legislação (principalmente com a relacionada com o financiamento bancário) ficou muito mais fácil comprar um imóvel.

Com isso, o mercado imobiliário ficou muito aquecido e tornou possível que o preço dos imóveis fossem corrigidos rapidamente, permitindo que você tivesse um ganho expressivo ainda durante a obra.

Mas, temos alguns pontos a levar em consideração:

1) A valorização dos imóveis não esta tão grande como foi na década passada.

2) Você precisa de um valor considerável para dar de entrada e compromete parte de sua renda por um período. Isso, claro, se você não comprar a vista.

3) Existe um certo trabalho envolvido nesta modalidade, como negociação da compra e venda e pagamento de impostos (no mesmo modelo da compra de terrenos).

Crowdfunding

Por último, temos o Crowdfunding, que é uma forma já conhecida no mundo dos investimentos. Isso porque o crowdfunding é uma boa prática de conseguir capital – e investir – por meio da participação de mais pessoas no negócio, e por um valor mais “amigável”.

O que acontece num modelo de crowdfunding imobiliário é bem simples:

Uma incorporadora deseja tornar realidade um empreendimento em uma região – pode ser a construção de um condomínio inteiro, por exemplo. Ao invés dela entrar inteira sozinha nesse empreendimento, ela vai numa plataforma de crowdfunding e pede uma ajuda financeira a você, investidor. Você fornece uma dada quantia a esse empreendimento da construtora, e, com a junção dos investimentos de todos os demais investidores, a construtora começa o seu negócio.

É um modelo legal pras incorporadoras, e tem uma série de benefícios aos investidores.

Por exemplo, por meio do crowdfunding você consegue investir com pouco dinheiro. Você não precisa mais do capital inteiro pra construção do imóvel – você pode investir uma quantia menor e escolher o empreendimento no qual você quer investir. Além é claro, de não se envolver em todo trabalho que da construir um imóvel.

E como esse tipo de investimento também elimina alguns intermediários, você consegue aumentar a sua rentabilidade.

Nesse sentido, quando você investir, você vai receber um título de dívida, mas que é diferente de um título de dívida como o CDB, onde você recebe um valor fixo. Nesse tipo de investimento o seu recebimento vai de acordo com as vendas do negócio que você investiu, com a incorporadora ficando responsável de te passar, em um período de tempo, o rendimento referente a sua participação no negócio dela.

E claro, assim como todas as modalidades de investimento, o crowdfunding imobiliário é um investimento variável, que envolve riscos não somente em relação ao mercado, mas também com a situação financeira da incorporadora do investimento. Por isso, aqui você tem que tomar cuidado também com o emissor.

Além disso, resgatar antes do prazo determinado é possível, mas ainda não tão fácil.

Mas talvez você esteja se perguntando: e como faço para investir em crowdfunding imobiliário?

É aí que entra o Urbe.me, que é uma fintech e primeira empresa no Brasil que começou a disponibilizar esse tipo de crowdfunding aos investidores.