YELLOW Vale à pena?: AS BIKES QUE VOCÊ USA POR APENAS R$1! (E todas as suas vantagens)

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Agora… você sabe o que é a Yellow? Sabe os seus benefícios? Sabe o que ela representa?

Esse é um vídeo que eu vou te contar mais sobre isso e sobre a minha experiência com bikes compartilhadas.

Disruptivo = quebrar paradigmas.
Evolutivo = evoluir para melhor algo que já existe.

Yellow = evolutiva, já que é uma versão melhorada de alguns modelos de bikes compartilhadas, ao mesmo tempo que também é evolutiva, porque tem a capacidade de transformar o jeito que as pessoas lidam com o trânsito, sem perder ainda a liberdade de ir para onde quiser.

Como funciona?
Baixar o aplicativo – ver uma yellow na rua/no app – colocar créditos na conta – destravar a bike por meio do QR Code -Estacionar a bike em lugar correto – fechar o cadeado manualmente para fechar a corrida.

Vantagens?
Distâncias curtas: a Yellow é um tipo de bike compartilhada que tem o seu maior custo benefício em distâncias curtas. Para se ter uma ideia:
Bike Sampa (Banco itaú): 60 min = R$2 reais.
Yellow: 15 min = R$1 real.
Logo, menos tempo de viagem a Yellow é melhor. Viagens longas, Bike Sampa é melhor.

Liberdade: Diferente do tipo de bike compartilhada como a Bike Sampa, a Yellow não tem uma “estação”. Você pode deixar na rua onde lhe for melhor. Assim, você não precisa se dirigir para uma estação nem quando quiser pegar uma bike, e nem quando quiser deixar uma bike. Você tem um ganho aqui de facilidade, que pode se traduzir em ganho de tempo e comodidade.

Acessibilidade: o fato de não exigir uma estação permite que você consiga ir com a yellow para lugares em que as estações te limitam. No caso, para você andar de bike sampa, por exemplo, você tem que ir pra lugar onde você, necessariamente, terá uma estação para estacionar. No caso da Yellow, não.

Desvantagens?

Planos: Diferentemente do Bike Sampa e outros serviços iguais no exterior, a Yellow ainda não oferece planos mensais/anuais/etc.

Provavelmente no futuro irá fazer isso, mas como o seu preço hoje tem a dinâmica de ser para viagens curtas, é até entendível que não tenha por hora. Mas é uma desvantagem pra quem usa bike como principal meio de transporte.

Bikes: não há marchas, o que pode dificultar o uso em ruas que não são em “linha reta”. Então, dá pra supor que a Yellow ainda não está muito convidativa para algumas regiões. Contudo, a Yellow está só começando, talvez seja algo que seja também implementado com o tempo.

Obs: é possível que faça parte da estratégia até para não ter muitos prejuízos. Ao se implementar funcionalidades como essa, naturalmente a bike fica mais “cara”, e também alvo de maiores furtos.

E olha que, mesmo sem marcha, com GPS e com peças únicas, já tem muitos caso de furtos e degradações das bikes. Foram 3 furtos só em Taboão da Serra, bike sendo jogada em esgoto, pessoal entortando roda… Eram, claro, tudo prejuízos já contabilizados pela empresa, mas é importante ver que isso dificulta também que a empresa invista mais.

É um pouco triste falar isso, mas faz sentido a empresa começar com bikes básicas até os próprios ladrões perceberem que o processo pra roubar essas bikes é difícil. Então, futuramente as bikes podem ir ficando melhores, mas de qualquer forma, é algo que temos que classificar hoje como desvantagem.

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CORTAR GASTOS ou INVESTIR MELHOR ? | Entenda se você deve GANHAR MAIS dinheiro! (ou não…)

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Em si, parece que é simples: sempre devemos cortar os gastos possíveis e investir mais dinheiro.

Ganhar mais dinheiro é bom, mas não é a melhor porque juros mais altos fazem render mais.

Mas primos, vocês já fizeram cálculos pra ver se isso realmente faz sentido? Pois, e se vale mais a pena procurar sobre como ganhar mais dinheiro na internet pra ganhar dinheiro do que achar uma alta rentabilidade?

Porque, caso nós nunca verificarmos, podemos cair no mesmo erro das dicas do gasto burro: vivem dizendo que temos que economizar no cafézinho, mas quando vamos ver, essa economia aqui se torna uma economia completamente burra, porque é uma economia que muitas vezes acaba te deixando infeliz, e, ainda por cima, não gera tanto impacto assim no seu resultado.

Então, pra termos certeza do impacto disso, precisamos de 2 passos:

1. Analisar a diferença entre cortar gastos ou somente investir o que sobra;
2. Ver a diferença que o corte de gastos dá na forma como rentabilizamos o nosso dinheiro.

Começando com o primeiro passo…
Analisar a diferença entre cortar gastos ou somente investir o que sobra

Existe aqui uma diferença prática nas duas formas, primo:

Cortando os nossos gastos, estamos mexendo na eficiência.

Isso porque, ao optarmos em cortar gastos, estamos indo pra uma linha onde encontraremos o máximo que conseguimos poupar para investir, dado a nossa renda atual. Ou seja, temos uma melhora de eficiência do uso do nosso dinheiro pra investir.

Se investirmos apenas o que nos sobra, estaremos investindo sim… mas esse investimento não significará que estaremos investindo o máximo possível que podemos investir. Logo, não será eficiente.

Então, ao considerarmos a eficiência, a resposta é clara: cortar gastos realmente faz mais sentido.

Agora, entendendo que o corte de gastos aumenta a eficiência de como investimos, nos resta a próxima pergunta: “bom, essa eficiência compensa?”

Porque, caso não compensar, vira que nem uma multiplicação por zero:

5 x 0 ou 500.000 x 0, não importa, os dois cálculos dão resultado igual a 0.

Então precisamos ver se essa eficiência se traduz em um resultado melhor e rendimento!

É ai que entramos no segundo passo:

Ver a diferença que o corte de gastos dá na forma como rentabilizamos o nosso dinheiro

Aqui, precisamos fazer alguns cálculos.

Em si, vamos ter em mente 2 investidores: O investidor A e o investidor B.

O Investidor A é um cara que foca mais em aportar todo mês, enquanto que o Investidor B foca menos em aportes, e mais rentabilidade.

Vamos supor, então, que o investidor A tem 1 mil reais num investimento que rende 6% a.a., e ele aporta 500 reais todo mês.

Já o investidor B tem 10 mil reais num investimento que rende 12% a.a., mas reinveste apenas 100 reais por mês.

Ao longo dos anos, quem terá mais dinheiro investido?

Investidor A:

Valor inicial: 1 mil
Investimento mensal: 500/mês
Juros: 6% a.a.
Tempos investido:
5 anos – R$36.081,12
10 anos – R$83.027,57
20 anos – R$229.926,45
40 anos – R$964.124,60

Investidor B:
Valor inicial: R$10.000
Investimento mensal: 100/mês
Juros: 12% a.a.
Tempos investido:
5 anos – R$25.657,54
10 anos – R$53.251,49
20 anos – R$187.584,04
40 anos – R$1.900.611,71

Então, veja: no curto/médio prazo, aportar mais dinheiro gerou resultados melhores, até mesmo considerando um valor inicial de investimento 10 vezes maior e o dobro de rentabilidade no investimento.

Porém, no longuissimo prazo, o valor do seu patrimônio foi aumentando, e os aportes mensais não foram aumentando, o que fez com que a rentabilidade do investimento passasse a ser mais impactante do que o investimento mensal.

Isso nos leva a uma conclusão:

No começo da nossa carteira de investimentos, vale mais a pena nós nos preocuparmos menos com a rentabilidade do investimento, e focar na nossa capacidade de aumentar sempre o valor que nós investimos.

Logo… faz sentido que, ao invés de investirmos o que sobra e focar em rentabilidades maiores, nós possamos economizar ou ganhar mais dinheiro de fato, e usar esse excedente pra aplicar mais todos os meses. O impacto desse excedente será maior do que o impacto dado pela rentabilidade.

Essa lógica só mudará em longo prazo, isso considerando que manteremos os aportes sempre no mesmo valor. Até porque, conforme o nosso patrimônio aumenta, nós ganhamos ainda mais dinheiro em juros compostos e podemos reinvestir mais né, independente se for em renda fixa ou bolsa de valores…

Mas a conclusão é: se você não tem muito dinheiro, se você está começando… é bom pensar em juntar dinheiro primeiro pra poder investir mais.

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🔴 5 gastos que você pode cortar HOJE para investir mais TODOS OS MESES! | Com Patrícia Lages

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– – – – – Está com os gastos apertando a sua renda? Então você vai gostar do vídeo de hoje. 🙂

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Dica 1: Ficar de olho nas contas

Você só tem boleto na sua vida? Beleza, pegue todas as suas contas e analise. E se essa analise ainda não for muito clara sobre quais os gastos que estão impactando mais na sua vida, procure economizar um pouco em cada.

Assim, você economizando de pouquinho em pouquinho em cada conta sua, você chega a valores interessantes de economia. E essa economia pode vir até mesmo de ações mais simples, como apagar a luz do cômodo que não estiver sendo usado, ou tomar banhos mais curtos.

Dica 2: Mensalidades

Sabe aquele projeto verão seu que você decidiu ter um corpinho sarado e fez um contrato anual com a academia, e não passou da primeira semana?

É… Muitas vezes pagamos mensalidades que não usamos, e sempre fica naquela de “ah, quando eu tiver com férias eu vou usar”, e chega nas férias e não usa.

Por isso, tome muito cuidado com as mensalidades, e avalie qual delas REALMENTE faz sentido ter!

Dica 3: Taxas e anuidades

É o que o gerente do seu banco adora, mas todos sabemos que elas fazem um mal danado nas nossas finanças.

E pode até ser que pensemos: “ah, a anuidade é baixa, não tem problema”, mas quando vemos o montante pago no final…

Conheço até mesmo gente que acha que a anuidade é o preço a se pagar pela segurança do banco. Loucura!

Temos como evitar essas taxas, apesar de não por inteiro. Tome cuidado com elas, e procure economizar no que for possível.
(contas digitais ainda são possíveis, por exemplo)

Dica 4: Gastos arbitrários
Os famosos gastos que, de tão supérfluos, não colocamos no nosso controle de gastos. Mas adivinha? Eles são, muitas vezes, componentes muito relevantes no nossos gastos totais.

Anote eles também! TODOS os gastos devem ser anotados! Isso é de suma importância para entender o grande total dos seus gastos.

E muitas vezes o mais importante não é nem o panorama dos gastos, mas a evolução na auto-disciplina com os gastos pequenos, que vai melhorando a cada vez que você faz isso!

Dica 5: Estilo de Vida

Muitas pessoas se acostumam com um estilo de vida e, quando são obrigadas a mudar esse estilo para continuar vivendo sem problemas, elas não mudam. Se recusam a ter essa mudança. Acreditam que os seus gastos, do jeito que estão hoje, são impossíveis de serem diminuídos.

Mas nem sempre isso é verdade. Você tem que viver na sua realidade, e não uma ilusão.