Quer saber como o investidor deve agir com a propagação do Coronavírus? Observe aqui como tentar amenizar as perdas dos seus investimentos.

Após alguns meses da descoberta do Coronavírus na China, a doença começou a se espalhar por outros países e agora chegou ao Brasil, o medo vem tomando conta dos investidores de todo o mundo. 

Durante o período de carnaval a bolsa brasileira esteve fechada e a rápida propagação pelo mundo do Covid-19, como foi batizado o vírus, fez com que os mercados globais passagem por perdas expressivas. 

Por exemplo, o S&P nos Estados Unidos caiu mais de 6% entre a segunda e a terça-feira, sendo considerado o pior desempenho em dois pregões registrados na história. 

Por outro lado, como já era esperado a Ibovespa teve uma queda de 7%, sendo a pior desde maio de 2017, que trouxe o índice de volta para a casa dos 105 mil pontos, menor pontuação desde novembro de 2019.

Por conta disso, a cotação do dólar teve um aumento de 1,16% e atingiu a cotação de R$ 4,44 sendo um novo recorde nominal.

Diante dessa situação muitos investidores brasileiros, principalmente aqueles que entraram recentemente na B3 ficaram desesperados e vendendo as ações de sua carteira. 

No entanto, a pergunta é: será que esse movimento foi o correto, considerando quem decidiu comprar ações com objetivo de retorno a longo prazo?  Talvez seja cedo para responder a pergunta. 

Porém, quem vendeu as ações deu um grande passo para pobreza e para a perda de lucros com elas. 

Então como o investidor deve agir com a propagação do Coronavírus?

Para responder essa pergunta vamos usar como exemplo a atitude do maior investidor do mundo, Warren Buffet.  Ele em entrevista afirmou que considera o coronavírus assustador, mas que não vai vender as suas ações por conta da ameaça de disseminação da doença. 

Por outro lado, devemos levar em consideração diversos ensinamentos, Buffet falou que os investidores não devem prever o desempenho de longo prazo do mercado apenas analisando as notícias dos jornais. 

E por fim, ele terminou dizendo que a Berkshire, que responsável por administrar as empresas que detém, com certeza estaria inclinada para adquirir novas ações após uma liquidação, em um momento em que a economia dos Estados Unidos estaria mais forte do que há seis meses. 

Por outro lado, fazendo uma comparação com a economia do Brasil levando em consideração a chegada da doença, estruturalmente nada mudou na nossa economia em relação ao médio/longo prazo. 

O Brasil ainda precisa de reformas importantes, por exemplo, admirativa e tributária, para gerar mais empregos e com um juro mais aproximado nos países desenvolvidos. 

Por fim, o investidor deve agir com a propagação do Coronavírus fazendo um portfólio de investimentos diversificado e equilibrado, para que não sofra muito nos momentos difíceis de turbulência. 

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